
O último censo feito pelo IBGE em 2010 revela um Brasil composto por 86,8% de “cristãos”, sendo 22,2% evangélicos, no momento em que redijo esse texto, somos exatos 204.656.540 de habitantes. Supondo que a porcentagem não alterasse nesses cinco anos, seríamos 45.433.752 evangélicos no mínimo...
A igreja primitiva
iniciou com 120 pessoas em meio a uma população de aproximadamente 500.000
habitantes, representando 0.00024%.
A pergunta que fica é:
COMO UM NÚMERO INEXPRESSIVO DE PESSOAS
INFLUENCIOU TANTO?
Principal
ponto a ser observado: O QUE ELES FAZIAM
QUE NÓS NÃO TEMOS FEITO?
Numa
visão geral, a Igreja primitiva (até o lV século), era bem mais atenta e
fechada aos falsos ensinos e pessoas que se auto promoviam à custa do Evangelho.
Com isso, menos poluída ela era com sincretismos, misticismos e heresias,
mantendo assim os irmãos mais limpos e coesos, numa mesma fé e visão. Os
Cristãos da época eram incitados constantemente a analisar, questionar e julgar
segundo a reta justiça (João 7:24), o que provinha ou não do Espírito Santo,
conforme exemplo de algumas passagens como: Mateus 7:15; Hebreus 5:14; Mateus
12:34; 1º João 4:1; Tito 1:13; 2º João 1:10-11.
Quero acrescentar e ressaltar o texto de Romanos 16:17 que diz:
“Rogo-vos, queridos irmãos, que tomem muito cuidado com aqueles que causam divisões e levantam obstáculos à doutrina que aprendestes. Afastai-vos deles!”
Um
dos grandes problemas de aproximadamente 100 anos foi o pentecostalismo
trazendo consigo grandes deturpações bíblicas e “confissões positivas” (eu
determino, profetizo, declaro...), e de 20 ou 25 anos para cá, a versão piorada:
o neopentecostalismo, cheio de sincretismo e misticismo, atos proféticos, sem
mencionar a teologia da prosperidade (entraremos especificadamente nesse
assunto num outro post).
O que a
passagem de Romanos tem a ver com essa questão?
Muitas pessoas estão
chegando à igreja com esses ensinamentos deturpados, uma prova disso é o
crescimento desenfreado dessas igrejas. Nessa passagem, Paulo refere-se ao ensino
que ele passou para os cristãos de Roma e que homens tentavam modificar; A palavra toma forma dos dias atuais,
e esses novos crentes entendem que são os ensinamentos que eles receberam – sem
saber que estão mortalmente danificados - ou seja, qualquer um que trouxer a verdade
do Evangelho puro e simples posteriormente, será tido como herege.
E como um analfabeto de Bíblia, manipulado por um sistema nocivo religioso, que não tem conhecimento suficiente vai discernir entre o certo e o errado? Não vai!!! Forma-se assim um exército de zumbis espirituais... Pelos mesmos motivos e grupos, Jesus, os apóstolos, os cristãos dos primeiros séculos e de hoje em dia também foram, tem sido e serão sempre perseguidos por anunciarem a verdade do Evangelho.
Ao expor os erros, mostrando o quão contrários são das Escrituras, nos deparamos com esses mesmos indivíduos (sem conhecimento bíblico mais profundo), citando erroneamente e de uma forma descontextualizada Mateus 7:1, afirmando que não podemos julgar, sendo que Jesus refere-se ao julgamento hipócrita e farisaico; Como visto acima, julgar falsos ensinos e doutrinas trazidas por falsos mestres, está numa classe diferente de julgamento.
É necessário tal atitude para que não se propague ainda mais esses ensinamentos perigosos feito gases letais inodoros, que matam sem que a vítima perceba. Como tudo isso já está difundido e é maioria na atualidade, nossa luta é para tirarmos do engano o máximo de irmãos possível.
Mas combater tais práticas que tem nos assolado, é consequência de amarmos e conhecermos a Palavra de Deus, usando-a bem (2º Timóteo 2:15), o que é a resposta para a pergunta inicial, uma coisa leva à outra: paramos de analisar as Escrituras, tornamo-nos néscios, aceitando a gaiola da religiosidade e a falta de caráter em nosso meio, estando cegos, como poderíamos lutar contra algo corretamente? Estamos indo COM o mundo e a passos largos com a desculpa de que “nos fazemos de louco para ganhar os loucos”, recebendo tapinhas nas costas, sendo que nos foi ensinado a ir contra, como o Mestre...
E como um analfabeto de Bíblia, manipulado por um sistema nocivo religioso, que não tem conhecimento suficiente vai discernir entre o certo e o errado? Não vai!!! Forma-se assim um exército de zumbis espirituais... Pelos mesmos motivos e grupos, Jesus, os apóstolos, os cristãos dos primeiros séculos e de hoje em dia também foram, tem sido e serão sempre perseguidos por anunciarem a verdade do Evangelho.
Ao expor os erros, mostrando o quão contrários são das Escrituras, nos deparamos com esses mesmos indivíduos (sem conhecimento bíblico mais profundo), citando erroneamente e de uma forma descontextualizada Mateus 7:1, afirmando que não podemos julgar, sendo que Jesus refere-se ao julgamento hipócrita e farisaico; Como visto acima, julgar falsos ensinos e doutrinas trazidas por falsos mestres, está numa classe diferente de julgamento.
É necessário tal atitude para que não se propague ainda mais esses ensinamentos perigosos feito gases letais inodoros, que matam sem que a vítima perceba. Como tudo isso já está difundido e é maioria na atualidade, nossa luta é para tirarmos do engano o máximo de irmãos possível.
Mas combater tais práticas que tem nos assolado, é consequência de amarmos e conhecermos a Palavra de Deus, usando-a bem (2º Timóteo 2:15), o que é a resposta para a pergunta inicial, uma coisa leva à outra: paramos de analisar as Escrituras, tornamo-nos néscios, aceitando a gaiola da religiosidade e a falta de caráter em nosso meio, estando cegos, como poderíamos lutar contra algo corretamente? Estamos indo COM o mundo e a passos largos com a desculpa de que “nos fazemos de louco para ganhar os loucos”, recebendo tapinhas nas costas, sendo que nos foi ensinado a ir contra, como o Mestre...
Repito: por isso Jesus, os apóstolos, os
cristãos dos primeiros séculos e de hoje em dia também foram, tem sido e serão
sempre perseguidos...

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